O menino travesso sobe e desce da cama com olhar firme de felicidade, que sua infância permite.
Desce garoto! Joga-te em meu colo de mãe, e dá-me um beijo afetuoso.
Que saudade a minha, de meus tempos de guria,
em que todos os dias, aguardava o momento em que pudesse fazer minhas travessuras
e deitar num colo gostoso.
Mas ele não veio. Este momento a vida me deve.
Eliane Gouvêa 30/06/2008
domingo, 28 de março de 2010
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